quarta-feira, 6 de junho de 2012

"De onde veio Deus?"

“De onde veio Deus?”
Joildo Cândido da Silva.
Tal pergunta é ardilosa e de certa maneira um tanto conflitante. Isto porque ela pressupõe a pseudo-ideia de que Deus veio de algum lugar e, posteriormente, a pergunta que lugar seria este.
Não faz muito tempo que uma reportagem publicada no Jornal, Folha de São Paulo, chamou nossa atenção.  O titulo da matéria: “Deus é desnecessário para explicar a criação, diz Hawking.” Certamente, a teoria do físico Britânico é admirável e fundamenta-se em aspectos fascinantes, que as ciências empíricas, especificamente a física moderna, apresentam para explicar, não a inexistência de Deus, porém, a origem do universo e ou onde ele se iniciou.
Para o físico britânico, “O Big Bang não teria uma causa, seria uma geração espontânea e não seria necessário invocar Deus pra acender o pavio e por o universo em movimento.” Contudo, sabemos que as coisas não surgem do nada, sabemos que do nada, nada pode surgir. Então, assim, podemos afirmar aquilo que já dissera a filosofia tomista: “nenhum ser pode agir sem antes existir”. Além disso, como nos ensina as teorias antropológicas, como no homem e no mundo nada é superior a mente, pois ela intui verdades imutáveis e absolutas, que são superiores a ela, assim, compreende-se que existe a verdade imutável, absoluta e transcendente que é Deus.
Ora, Deus não se encontra na categoria de coisas que são criadas ou que vêm a existir, Deus é o Ser Absoluto, ele cria no modo evolutivo a própria criação evolutiva e contingente. Se o mundo, o próprio ser-mundo é finito, é, pois, do Ser Infinito (Deus) que foi criado o ser finito. O ser finito por sua vez, formado de ato e potência, como já nos apresentara a filosofia aristotélica, encontra-se nas categorias de tempo e espaço. O Ser Imutável e Absoluto (Deus), não se encontra nas coisas causadas, logo, não pertence a essência do ser contingente material.
Dessa maneira pode-se concluir que quando falamos da evolução do mundo não necessariamente questionamos a criação do mesmo.  Nem a evolução contraria o aspecto da criação, bem como, não diminui quem a criou. Pois só evoluiu e se transforma aquilo que já existe. Então, de quem cada ser contingente presente no cosmo, recebeu sua existência e ordem harmônica?

quarta-feira, 28 de março de 2012

Fragmentos de minhas meditações diárias!

Dedico estes fragmentos, que fazem parte de minhas meditações diárias aos amigos que carinhosamente acessam meu blog e minhas outras páginas nos sites de relacionamentos. Grande abraço.

"O Amor é como um diamante: embora seja a mais dura e brilhante das pedras preciosas, ele, também, paradoxalmente, é a mais frágil e quebradiça. Acredito que não nos basta ter sido agraciados pelo amor é preciso cultivá-lo e defendê-lo para que sua chama jamais se apague nem se torne efêmera."

"Proseeguindo com os desafios da vida, penso que pouco a pouco, se acreditamos no amor, iremos provocar no mundo envolvimento e no lugar da busca anciosa proveniente de nossos desejos encontrar-se-a a tranquilidade da presenca real do amor."

"Onde encontra-se o autentico conteudo do Amor? O Amor nunca esta concluído e "completado", ele transforma-se ao longo da vida, amadurece e por isso mesmo permanece fiel a Si próprio."

"Alguém me perguntou: Você acredita realmente no Amor. Não sei especificar o que quiseram expressar-me a cerca da conceituação do Amor. Mas acredito que o Amor é como uma arte que nunca se aprende mas sempre se sabe."

"A mística do amor é amar de maneira incondicional o Amor que demosntramos aos nossos semelhantes. "

"Os que se amam voltam praticamente a ser inocentes como as crianças e o medo da perda é um aspecto que sempre os acompanha."

"O Amor verdadeiro é soberano em seu projeto e caminho. Supera todos os obstáculos de pudores, conveniências e etiquetas, e não espera ser convidado; ao contrário, convida a Si mesmo, vem se apresenta e se ofereçe. Ousadia? Não! Urgência pura. Simplesmente porque não há nada mais importante."

"Até onde posso, vou deixando o melhor de mim. Pois, quando amamos nos tornamos melhores do que somos e quando nos tornamos melhores, tudo em nossa volta tornar-se melhor também."

"A diferença entre o possivel e impossivel está na vontade humana."

"A melhor maneira de ajudar aos outros é mostrar que eles são capazes de pensar." 


domingo, 19 de fevereiro de 2012

Artigo Dom Roque

Amigos, esse artigo trata de questões doutrinárias que durante muito tempo, parecem ter sido interpretada de diversas e equívocas maneiras. Espero que a transparencia e clareza ajude-nos a compreender o que realmente se deseja entre linhas. Grande Abraço. Joildo

 O QUE QUERIA LUTERO?

Chegados ao limiar do quinto século de existência da Reforma Protestante, cabe-nos a pergunta, se o estado das divisões e redivisões das comunidades evangélicas corresponde aos desejos iniciais do magno reformador  Lutero. Podemos afirmar, com garantia, que o seu desejo era reformar a Igreja Católica, e não dividi-la. O estado atual  permanente de formar novas comunidades deve ser considerado um fracasso repetitivo. Essa situação proveio da inabilidade dos católicos e da afoiteza dos reformadores. A túnica de Cristo é inconsútil, feita de uma costura única. Os soldados disseram: “Não vamos repartir a túnica” (Jo 19, 24). Não podemos dividir a Igreja de Cristo. Sua herança ( a  Igreja), deve ser objeto de esforços por parte de todos, para reformá-la, segundo o evangelho.  Essa foi a idéia inicial, e que precisa ser retomada. (Ver Pannenberg “Reformation und Einheit der Kirche”).

O que está acontecendo no Brasil é totalmente inaceitável. Os membros da Igreja Católica são considerados os “doadores universais” de todas as religiões, das comunidades evangélicas, e das seitas. Por sua falta de formação doutrinária, é fácil fazer a cabeça dos católicos. É o tentador  proselitismo, totalmente contra o espírito do evangelho. Muitos “pregadores” aliciam suas vítimas, e até as seduzem com falsos milagres. Como podemos  classificar essa migração dos fiéis, esse abandono puro e simples da fé, na qual foram batizados?  Antes de tudo devemos considerar que, em si, isso pode ser considerado uma apostasia da fé. Portanto, pecado grave, cuja absolvição deve ser buscada na Confissão. “Nós somos o seu povo e seu rebanho” (Sl 100, 3). Essa leviandade de abandonar a fé, pode provir de um desentendimento ocasional com o Padre ( as outras religiões também tem líderes nervosos); pode ter origem num falso milagre (pura sugestão); ou de um sentimento de culpa provindo de falsas acusações. Mas eu tenho para mim, que a maioria dos que abandonam a graça do seu Batismo, são possuídos de boa fé. Portanto induzidos ao erro, sem culpa. Não é o mesmo o que penso sobre os proselitistas, os que iludem, acusam e prometem o que não podem. São Paulo os esconjura: “Cuidai com os que provocam divisões contra a doutrina que aprendestes” (Rom 16, 17).
Dom Aloísio Roque Oppermann scj – Arcebispo de Uberaba, MGEndereço eletrônico: domroqueopp@terra.com.br

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Uma opinião sobre a Bíblia

Bíblia: Anúncio ou história?
Joildo Cândido da Silva*
“Ide por todo o mundo e proclamai o Evangelho...” (Mc. 16.15)                                
As lições que aprendemos são estímulos animadores e envolventes que nos proporcionam profundas e significativas reflexões. No cuidado de uma reorientação pessoal e, por ocasião do mês em que dedicamos uma atenção especial a Bíblia, decidimos escrever esta pequena reflexão, reafirmando nosso compromisso cristão, evangelizador e missionário.
No cerne de qualquer entendimento adequado a Sagrada Escritura, está o conceito universal de que Ela é a Palavra de Deus. Esta afirmação se refere ao nosso reconhecimento de que a Igreja continua, fidedignamente, anunciando a “boa noticia”! Decerto, sabemos que o Evangelho em sua originalidade era, pois, uma boa noticia verbalmente transmitida. E, sob o ponto de vista apostólico, é o anúncio que diz respeito à pessoa de Jesus de Nazaré, constituído Senhor e Filho de Deus.
 Em razão de alguns questionamentos que há tempos tenho observado, é válido frisar alguns aspectos que, consideramos, no mínimo, importantes para a formação de uma boa consciência cristã. Não se trata de uma explanação literalmente teológica. Em síntese, o que segue, são apenas modestas premissas para algumas possíveis reflexões e estudos mais aprofundados.
Pois bem, de um ponto de vista histórico, ainda no I século, possivelmente na era apostólica ou, no tempo, imediatamente posterior aos Apóstolos, foram escritos os quatro Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João. O grande mérito dos Evangelhos, é que todos eles proclamam o anúncio original de Jesus de Nazaré como o Messias, Cristo, Filho de Deus.
Entendemos que os Evangelhos, não são propriamente narrações históricas, como as podemos compreender em nosso momento. Em suma, podemos entender que Eles são a teologia da vida de Jesus de Nazaré. Segundo a conceituação prescrita no Aurélio, teologia é o “estudo das questões referentes ao conhecimento da Divindade e de suas relações com os homens.” Deste modo, podemos dizer que a base histórica da vida de Jesus de Nazaré, nos é contada de forma teológica. E, por conseguinte, é a partir dos fatos de sua vida, anunciados teologicamente, que se faz uma interpretação atualizada para nossa caminhada de fé cristã. Assim, as pessoas que ouvem, acolhem e põe em prática este anúncio, tornam-se Igreja, ou seja, tornam-se comunidades de fé em Jesus Cristo, nosso Senhor e Filho de Deus.
Referindo-nos ao conteúdo pedagógico do Livro Sagrado, aprendemos que Jesus não deixou nada escrito por ele mesmo. A experiência de sua vivência fundamental foi transmitida, inicialmente, pelos Apóstolos; tornou-se o primeiro Anúncio, a Boa Notícia anterior a escrita dos Evangelhos. Portanto, os Evangelhos escritos dependem daquele Evangelho primordial, fruto direto da Pregação Apostólica. Por tudo isso, e por ter a Igreja à sucessão Apostólica, impôs-se a Ela, um discernimento, sobre quais evangelhos e escritos eram revelados e, consequentemente, eram Palavra de Deus.


* Seminarista Arquidiocesano de Uberaba, graduando em filosofia pela Faculdade Católica de Uberlândia MG. Email: joinho-cross@hotmail.com

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Meditação Sobre as Drogas!

Drogas: felicidade ou ilusão
Joildo Cândido da Silva*
Teoricamente, sabemos que as drogas são substâncias que tem efeitos estimulantes. É um mal particularmente grave que invade todas as camadas da sociedade.
Como uma velha história de pré-conceitos, a rejeição da sociedade e das instituições religiosas aos usuários, ainda é muito expressiva. O que é compreensível, tendo em vista que, as drogas levam muitos jovens, homens e mulheres a condutas de imoralidades diversas e desumanas. Sem mencionar às situações de decadências físicas e psíquicas.
 Todavia, a rejeição aos que vivem na triste realidade das drogas, por si mesma não alcança resultados positivos. Já dissera João Paulo II: “Há que reconhecer que a repressão contra os que recorrem a produtos ilícitos não basta para travar esta praga...”[1]
Ora, acredito que todos nós podemos comprovar: o fenômeno das drogas no meio dos jovens possui muitos significados. É evidente que muitos se encontram presos às correntes da dependência. Entretanto, não podemos nos esquecer que, o tempo da juventude é um momento de busca, interrogações e opções que, consequentemente, comprometem o futuro.
Não é fácil para um jovem superar as dificuldades da vida, administrar conflitos e transpor as barreiras de suas aflições. Nesse horizonte, percebemos que a opção feita pelas drogas torna-se uma via com difícil retorno, onde muitos jovens adentram na busca de uma vida ilusória, fictícia, fundamentada numa pseudo-felicidade.
Durante dois anos de minha trajetória vocacional, vivenciei uma experiência voluntária num centro de recuperação para jovens dependentes. Quando interrogávamos alguns daqueles jovens, sobre as causas, que os levaram a iniciação com as drogas, quase sempre ouvíamos a mesma resposta: “Ah! Tudo começou com a curiosidade de querer experimentar novas sensações e aventuras.” Outros: “eu queria desobedecer meus pais.” Outros, ainda: “estava com uns problemas e não conseguia nem ajuda nem solução.” 
Por vezes, também, ouvia histórias de perdas: amigos que morreram; mães que abandonaram seus filhos, familiares assassinados por motivo de vingança, privação da liberdade etc... No entanto, e na maior parte, o que mais ficou evidente é que muitos, simplesmente, se deixaram arrastar por alguém, ou por um grupo de amigos e sem nenhuma razão aparente, encontraram-se numa situação na qual não se atreveram a recusar a proposta enganadora dos fascínios desconhecidos de que já tinham ouvido falar. 
Em ambas as realidades, é perceptível que a experiência, da primeira vez, tenha trazido conseqüências de dor quase que insuportáveis e, em alguns casos irremediáveis.
Conforme João Paulo II, também afirmamos: drogar-se é sempre ilícito, porque implica a renúncia injustificada e irracional a pensar, a querer agir como pessoas livres. Quer isto dizer o que nos lembra Kant[2]: uma característica constituinte do ser humano é determinar-se exclusivamente pela razão e agir unicamente por respeito à lei da razão.


* Seminarista Arquidiocesano de Uberaba MG. Graduando em filosofia pela Faculdade Católica de Uberlândia. Email: joinho-cross@hotmail.com
[1] João Paulo II, Aos participantes do congresso internacional sobre as drogas, 532 n. 2
[2] Immanuel Kant, filosofo alemão.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Envelhecer!
Joildo Cândido da Silva.
Joildo Cândido
            Há algum tempo num dos nossos devaneios, refletindo sobre a vida, nos perguntamos o que achávamos da velhice. Ironicamente, pensamos que estivéssemos refletindo sobre a questão errada, em vista de que, os nossos “hodômetros” já passam dos 25 e, apesar de sermos considerados jovens, não costumamos gostar muito da idéia!
Naturalmente, existem realidades que ao longo de nossa caminhada existencial, não consideramos nem costumamos refletir sobre elas. Sob a influência daquele questionamento, passamos a pensar sobre a complexidade de nossa existência e, assim, paramos e chegamos à seguinte conclusão: “Involuntariamente, estamos mesmos inseridos e sujeitos a esse contexto temporal!”
 Parece-nos, que não é fácil lidar com a idéia de velhice, com a idéia de que o tempo passa para todos nós e, inesperadamente, num “futuro breve” precisaremos nos defrontar com nossas limitações físicas, em alguns casos até mental.
 Certamente, não conseguiremos expressar o que irá nos restar... Por vezes, quando visitamos alguns idosos, ouvimos de alguns, certa auditoria da vida, expressa na insatisfação e no sentimento vazio de solidão proliferado no silêncio e nas lágrimas causadas pelas relembranças dos tempos passados e pessoas amadas.
Diante desse fato, nossa fragilidade emocional, sem dúvida, é evidente. Também temos memória, nela está gravada a lembrança dos tempos de criança, dos relacionamentos com os amigos repletos de segredos que, hoje, não significam tanto para nós. Lembramos dos momentos passados, das alegrias vividas, das risadas trocadas... Dos nossos pais e pessoas que amamos...
Assim, se as palavras nos faltam, para exprimir os sentimentos e as experiências daqueles que nos precederam na velhice, estendamos nosso olhar ao mais longe possível, pois, como aprendemos com as lições da vida, não temos a oportunidade de ganhar todas às vezes, na verdade é inspiradora a idéia de que precisamos concordar em discordar. Pois, apesar de muitas vezes, não querermos aceitar a velhice, precisamos concordar que, envelhecer é uma conquista, e ela supera a alternativa da idéia de morrer jovem. A vida não está amarrada com fitas a nossa vontade, mas é um belo presente. Viva intensamente!

terça-feira, 28 de junho de 2011


Joildo Cândido
Seminarista Arquidiocesano.
 Enquanto uns matam, outros amam!
Email: joinho-cross@hotmail.com
Num mundo tão grande ao exterior, mas tão pequeno dentro de nós, sentimos os impulsos humanos se contorcerem em formas tão contrárias, que às vezes somos obrigados a nos perguntar se o ser humano que vive é  o mesmo ser humano que sente e que ama. Parece-nos um paradoxo...
 Novamente repitimos essa expressão que até  podemos reconhê-la, como um chavão em nossas reflexões. Entretanto, acreditamos que o mundo e os seres humanos são um paradoxo.
Em certa ocasião, discutíamos nas aulas de ética a possibilidade da legalização do aborto no Brasil. Ocasionalmente, os noticiários e jornais destacaram a notícia de que o Supremo Tribunal prepara-se para julgar o direto ao aborto na gravidez de fetos anencéfalos. Pois bem, como sabemos, no Brasil, o aborto é definido pelo Código Penal como crime contra a vida humana. Tendo exceções em duas únicas hipóteses: gestação proveniente de um estupro e, ou quando a gravidez implica em risco de vida para a mãe. Em ambos os casos, a polêmica sobre o aborto ainda persiste!
Ora, a gravidez Anencefálica, normalmente, não é consequência de um estupro nem pressupõe risco de vida para a mãe. Antes, a vida humana que lamentavelmente, herda essa má formação congênita, nos hemisférios cerebrais pela suposta “ausência” do encéfalo, certamente é fruto do amor e da união entre um homem e uma mulher.  Logo, fica-nos evidente que o aborto nesse caso é proibido pela lei. Além disso, um aspecto ontológico que constitui a dignidade humana é o direito a vida desde a concepção à morte natural.  Então, como podemos tentar subordinar a dignidade da vida humana aos nossos falhos e limitados julgamentos que visam à seleção qualitativa com a conseqüente eliminação dos fetos e embriões?
Acreditamos que o Amor que gera vida é algo sublime. Então, por que no Amor as coisas acontecem tão rápido? Por que as horas passam tão rápido? Mal nascemos e já é hora de partir, mal começamos a amar e já é hora de parar.
 Possivelmente, o Amor exija de nós reciprocidade, cumplicidade e uma pontinha de esperança. Isto porque é  impossível  olhar o Amor sem perceber a esperança. Só ela consegue embalar os corações e mover os sentimentos humanos.
 Então, aos amigos leitores que costumam refletir conosco, que valorizam e que defendem o direito da dignidade da vida humana e especialmente aos pais e mães de inúmeras e inocentes vidas humanas, atingidas por essa inesperada realidade: “não acreditemos que o Amor seja frustrante, é preferível sentirmos um toque do Amor por mais breve que seja, que a dor da ausência desse Amor. Pois, enquanto uns “matam”, infringindo a plenitude do Amor, outros Amam e se Amam.”   



[1] Joildo Cândido da Silva, seminarista arquidiocesano de Uberaba.